VEGANAS E VEGANOS

O termo inglês vegan (pronuncia-se vígan) foi criado em 1944, em uma reunião organizada por Donald Watson, nascido em 1910 e falecido em 2005. Seis pessoas após desfiliarem-se da The Vegetarian Society, por divergências ideológicas, adotaram um novo termo para se auto-definirem.
Trata-se de uma junção de letras da palavra
"vegetarian"
formando a palavra, ou neologismo, "vegan".
Em português se consideram as três primeiras e as três últimas letras do termo "vegetariano" O s.m. do adepto do "veganismo" é VEGANO , o fem. é VEGANA.
O termo "veganista" tem sido usado para se referir aos adeptos do veganismo.































































quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Inédito no mundo: McDonald's sai da Bolívia devido ao desinteresse do público

Todos os esforços desenvolvidos pela cadeia McDonald's para inserir-se no mercado boliviano foram infrutíferas. De nada valeu preparar o molho Ilajwa, favorito do altiplano, nem apresentar os melhores conjuntos locais ao vivo.

Após 14 anos de presença no país e apesar de todas as campanhas feitas e por fazer, a cadeia se viu obrigada a fechar os oito restaurantes que mantinha abertos nas três principais cidades do país: La Paz, Cochabamba e Santa Cruz de la Sierra.

Trata-se do primeiro país latino-americano que ficará sem McDonald's e o primeiro país no mundo onde a empresa fecha por ter seus números no vermelho por mais de uma década.

O impacto para os chefes de marketing tem sido de tal força que foi gravado um documentário sob o título "Por que McDonald's quebrou na Bolívia” (assista ao vídeo em espanhol), onde tentam explicar de algum modo as razões que levaram os bolivianos a continuar preferindo as empanadas, ao invés dos hambúrgueres.

Rechaço cultural

O documentário inclui reportagens com cozinheiros, sociólogos, nutricionistas, educadores, historiadores... Todos coincidem que o rechaço não é aos hambúrgueres, nem ao sabor; o rechaço está na mentalidade dos bolivianos. Tudo indica que, literalmente, o "fast-food” é a antítese da concepção que um boliviano tem de como se deve preparar uma comida.

Na Bolívia, para ser boa, além de gosto, a comida requer esmero, higiene e muito tempo de preparação. Assim é como um consumidor avalia a qualidade do que leva ao estômago: também avalia o tempo entre a preparação e o consumo de qualquer alimento.

A comida rápida não é para essa gente, concluíram os norte-americanos.

domingo, 8 de janeiro de 2012